quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Aniversariantes

O CCC cometeu um pecado quase imperdoável mas vem a público se retratar e, como bom brasileiro, apresentar uma esfarrapadíssima desculpa.

Ontem, dia 30 de dezembro foi dia de bater os parabéns para a digníssima Dona Carmem Lucchesi Nobre (do Seu Zequinha, pai do Waguinho Beautty). E o CCC, já de olho na festança para receber 2009, não arranjou tempo para atualizar o blog. Ô cabeça....

Mas não tem nada, não. Hoje, a turma CCC deve se encontrar com Dona Carmem e, lógico, dar aquele fraterno e carinhoso abraço, dar os parabéns com atraso pelo aniversário e desejar, felicidades, saúde e paz, sempre. E lógico, já vamos torcendo demais para que a sra., Dona Carmem, nem esquente a cuca com o nosso lamentável esquecimento.
Para não incorrer em outros equívocos da espécie, principalmente nesta época do ano, em que trabalho ou festa ou viagem não saem da agenda, divulgamos, abaixo, todos os aniversariantes destes próximos dias, inclusive um, de hoje.

Recebam todos um abração do CCC. Parabéns pelos aniversários. Paz, saúde e felicidade!
  • Hoje, 31 de dezembro: O CCC envia um abraço interestadual ao Seu Juca Bocaiúva (pai de Deninho, Vô de Teteu, Bis de Menadim). Parabéns, Seu Juca!! Felicidades!!

  • Dia 2 de janeiro (já em 2009) - Dia de abraçar o Cleiber, nosso eterno e solícito ASG (Auxiliar de Serviços Gerais - quem não entendeu, pergunte a ele, e corra).

  • Dia 6 de janeiro - Elicimar - Irmão de primeira. Cunhadão de primeira. ASG de primeira. Tiozão de primeira. E amigão de primeira (quem não sabe, procure saber - e não precisa correr depois).

Quer melhor certeza de estar vivo?? Então, comemoremos...

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Folia de Reis - Iturama

Bora, galera!! O busão ainda tem vaga!!

Tem muita gente já de de malas prontas para curtir a Folia de Reis da Dona Cacilda e do Seu Arismundo, lá em Iturama. A programação da saída ainda é para o próximo domingo, dia 4/janeiro, já em 2009. O retorno, se não houver alteração nos planos, é para o dia 8/janeiro (quinta-feira).

Várias personalidades do soçaite (todo mundo joga um bolão) brasiliense já asseguraram vaguinha no veículo interestadual: Maria Helena Brito, Mozart Neto e Estela, Lourdes Di Delmo, D. Carmem e Seu Nobre e outros.

Da família, a lista de personalidades do Expresso Iturama não fica atrás: Tarsila Bóia e Barriga Grande, Cris Lambe-lambe Choco, Arrozelêndia, Waguinho Beauty, Ancraudia, Luiza Ainda Aborrecente Lucchesi, Nest Micklos Cantuária, Lu Dira Paes Pôia (que tá louca pra ver se Iturama é maior que Carolina), Maria Gengiva Clara, Rita Sexta Manzan Feira, Rei Ramalho Zara, João Bigurrila Dedé Augusto, Luiz Digudi Fralda Miguel, Nina Guedes Gimenez, Cleuber Arrelia, Tereza Madre de Calcutá, Dênis Tubalino, Mateuzu Bananinha, Ciçow, Giulinha, Menadim e por aí vaí.

A passagem tá baratinha e ainda tem vaga. E a festança promete. Dona Arilma de Zé Antóin, correspondente do CCC, em Iturama, enviou informes dando conta de que a folia já percorre as fazendas da região com muito sucesso.

Ai, Santo Reis ganhou um marruco, ai, ai, ai...

Vocês vão perder???

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Lupa (4)

A edição nº 552, de 15 de dezembro último, da Revista Época, traz uma opinião interessante do professor Mark Bauerlein, da Universidade Emory, em Atlanta, na Geórgia – EUA.

É um ponto de vista polêmico, em um texto um pouco longo para este meio. Mas vale a pena ser lido. Certamente, pode ser útil tanto para pais quanto para os queridos jovens integrantes da comunidade CCC.

Vejam, abaixo, na íntegra, o teor da entrevista.

Mark Bauerlein - “O americano de 16 anos é um idiota”
O educador diz que o celular, os games e a internet isolam os jovens e os impedem de amadurecer

Peter Moon

Os adolescentes são fascinados pelas ferramentas da era digital. Eles não desgrudam do celular, vivem digitando mensagens de texto, passam horas escrevendo em blogs, navegando na web ou absortos nos videogames. Para o americano Mark Bauerlein, de 49 anos, as conseqüências não são boas. No livro The Dumbest Generation (A Geração mais Idiota), Bauerlein, professor da Universidade Emory, afirma que a nova geração de adolescentes americanos tem mais acesso à informação que qualquer outra antes dela. Mas isso não se reflete em um ganho cultural. O uso incessante dos dispositivos digitais criou um “casulo” em torno dos jovens, que só se relacionam entre si, 24 horas por dia, sete dias por semana. “A falta de contato com os adultos impede os jovens de crescer.”

QUEM É Mark Bauerlein é professor de Inglês na Universidade Emory, em Atlanta, na Geórgia

O QUE FEZ Foi diretor de Pesquisa e Análise do National Endowment for the Arts, onde supervisionou os estudos sobre a vida cultural e o cotidiano dos americanos

O QUE PUBLICOU The Dumbest Generation - A Geração mais Idiota, 2008.

ÉPOCA – O que está errado com os jovens?
Mark Bauerlein – Graças à estabilidade política e ao longo período de prosperidade econômica vivido pelos Estados Unidos, os jovens cresceram sem conhecer a dura realidade de outras partes do mundo, com crises econômicas e políticas, desemprego, e revoluções. A conjunção benéfica de fatores manteve os jovens americanos isolados em um casulo infantil. Quando converso com estrangeiros sobre a nova geração americana, eles me dizem que um americano de 20 anos age como se fosse um adolescente de 14 anos em seus países.

ÉPOCA – É por isso que o senhor diz que a nova geração é a mais idiota de todas? Bauerlein – (Risos. ) O título de meu livro é uma provocação. Os jovens de hoje não são menos inteligentes. Ao contrário, em diversos aspectos eles se saem melhor que as gerações anteriores. Eles apresentam maiores índices de ingresso na universidade e menores índices de criminalidade e de gravidez na adolescência. Mas, apesar de ter mais acesso à educação e à informação pela internet, além de mais dinheiro para gastar que qualquer outra geração, eles apresentam índices baixos de conhecimentos gerais e leitura. Os índices de leitura e de compreensão de texto vêm caindo desde o início dos anos 1990. A conclusão é que, apesar do maior acesso às novas tecnologias, não se vê nenhum ganho em termos de apreensão de conhecimento. As coisas estão ficando piores.

ÉPOCA – Por quê?
Bauerlein – Os jovens gastam tempo demais nas redes sociais, como o MySpace e o Facebook, ou escrevendo blogs, falando no celular e enviando mensagens de texto. A razão para escrever blogs é falar de si mesmos. A razão para ter um site em uma rede social, falar no celular ou enviar mensagens é manter contato com os amigos. Se usassem essas ferramentas para conhecer mais sobre artes ou História, seria ótimo. Mas o americano de 16 anos não está interessado em História ou política. O americano de 16 anos só está interessado em outros americanos de 16 anos. Não interessa o que aconteceu há 60 anos, na Segunda Guerra Mundial, só o que ocorreu há 15 minutos, na cantina. Não querem saber quem foi Napoleão. Só querem saber do melhor jogador da escola ou da líder da torcida.

ÉPOCA – Como era em seu tempo?
Bauerlein – Tenho 49 anos. Quando era adolescente, eu me relacionava com os amigos na escola, almoçava com eles, jogava basquete e ia para casa. Ao cruzar a porta da frente, minha vida social ficava para trás. As meninas passavam muito tempo penduradas no telefone, mas não o dia todo. Éramos obrigados a conversar com nossos pais, ver TV com eles, ouvi-los falar sobre a Guerra do Vietnã e o caso Watergate. Eu também era um idiota aos 16 anos, todos os adolescentes de 16 anos são! Se pudesse me trancar em meu quarto e ligar o computador para olhar as fotos da festa do fim de semana, ou entrar no MSN para escrever fofocas sobre alguma menina, é claro que o faria. Mas eu não tinha essa opção, tinha de me expor ao mundo dos adultos. Hoje, não é assim. Muitos jovens ficam na mesa de jantar teclando mensagens no celular. A vida social dos adolescentes acontece 24 horas por dia, sete dias por semana.

ÉPOCA - A solução não seria proibir o uso desses aparelhos em casa?
Bauerlein – Não se pode pô-los de castigo no quarto, pois o quarto, com seu computador, tem todas as conexões com o mundo. Os pais que decidirem tirar o celular das mãos dos filhos não estarão apenas punindo-os. Estarão destruindo seu mundo, banindo seu acesso a uma realidade muito importante para eles. Estarão condenando-os ao exílio social. Ainda assim, de vez em quando isso é saudável. Os jovens precisam conviver com os adultos, precisam conversar com quem tem mais experiência que eles. Isso os ajuda a amadurecer. Ironicamente, os garotos não parecem gostar de viver desse jeito. A primeira coisa que fazem quando saem da aula é ligar o celular e ver se receberam alguma mensagem. Basta olhar a cara deles para notar que não estão felizes, parecem apreensivos, como que pensando: “E se ninguém tiver escrito para mim?”

ÉPOCA – O senhor chama os jovens de bibliófobos. Por quê?
Bauerlein – Bibliófobos são pessoas alfabetizadas que escolhem não ler. Fico surpreso ao ver um adolescente lendo um romance num parque. Imagine o que ele poderia estar fazendo... Jogar videogame, escrever um blog, navegar na web. São ações que exigem a leitura rápida de frases curtas em uma tela. Pense num videogame. Ele só existe para estimular os sentidos. Ele fornece todas as imagens. Tudo é muito rápido, para manter o jogador absorto. Ler é demorado, exige imaginação, há palavras desconhecidas. A sensação de tempo decorrido é muito diferente. Pode-se passar duas horas jogando um game e parecer que foram 20 minutos. Mas cinco minutos de leitura podem parecer uma hora. É claro que os adolescentes não gostam de ler! Ler dá trabalho.
“42% dos jovens americanos que entram na faculdade precisamfazer curso de reforço, pois não têm o nívelmínimo para freqüentá-la”

ÉPOCA – Qual é a conseqüência da falta do hábito da leitura para esta geração?
Bauerlein – Várias aptidões necessárias para a maioria das profissões não são adquiridas jogando games, mas pela leitura. Quem lê livros melhora a compreensão de texto, a redação e enriquece o vocabulário. Uma pesquisa feita em universidades americanas, em 2007, mostrou que dois terços dos professores acham o nível atual dos alunos pior que o de dez anos atrás. Mais de 42% dos ingressantes na faculdade precisam freqüentar aulas de reforço em compreensão de texto, redação e Matemática. Apesar de terem sido aceitos pelas universidades, eles não têm o nível mínimo para freqüentá-las.

ÉPOCA – A crítica às novas tecnologias não é a mesma feita contra a televisão?
Bauerlein – Sim. A diferença é que, no passado, os pais podiam restringir o tempo de TV a apenas uma hora, depois do jantar. Com as ferramentas digitais, isso é impossível.

ÉPOCA – Como os jovens reagirão se seus pais pararem de pagar suas contas de celular e internet por causa da crise?
Bauerlein – Vão espernear e berrar feito crianças de 2 anos. Mas no fim será bom. Serão obrigados a amadurecer.

Gelo baiano

Dia desses, passeando pela internet, deparei com a charge que acompanha este texto em algum site, e-mail, página, sei lá mais o quê.

Na hora, lógico, me lembrei de um episódio acontecido conosco (Rita, Jr e eu) em terras baianas. Não pude deixar de fazer associação.

À época, tentei registrar a curiosa cena nesta pequena crônica que divido com vocês, a seguir.

GELO BAIANO

Sol rachando mamona no sertão, a bordo de um "opalão 86", quente como tampa de cuscuzeira (tinha ar condicionado, mas, óbvio, não funcionava - nunca funciona), seguíamos Rita, Júnnior e eu, pela estrada que liga Brasília a Morro de São Paulo, no litoral baiano. Íamos, como bons moradores do Distrito Federal, tentar relaxar por alguns dias num marzinho quente e mais próximo da capital federal. Naquela fornalha, a tradicional "cervejinha em lata" já boiava na água quente dentro da caixa de isopor - tradicional companheira de viagem. Ainda não existia a “lei seca” e a gente ainda era descabeçado e inconseqüente demais para perceber risco em beber e dirigir ao mesmo tempo.

Paramos, então, no primeiro boteco de estrada pela frente, próximo a Santa Maria da Vitória, Bahia. No balcão do bar, o atendente não altera sua lenta rotina, nos olha calma e longamente, mas nem se dispõe a levantar da cadeira para responder ao nosso questionamento:

- Moço, por gentileza, tem gelo?

- Tem, sim senhor - responde o interlocutor.

Pela pressa, ginga e sotaque, deduzimos ser um legítimo baiano.

- Então, o senhor poderia arranjar uma barra pra gente - solicitei.

- Só que tem um pobreminha, dotô - retrucou.

- Qual, companheiro?? - O Júnnior já se impacientava com a malemolência.

- É que o gelo ainda não "empedrou"....

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Aniversariante


Hoje é dia de bater um "parabéns pra você" internacional: para o Doutor Pedro Lucas, que está lá na Holanda batendo queixo de frio e quebrando a cabeça com a Economia.

E o Pietro, lá!! Lalalaiá, laiá... E o Pepê, lá!! Lalalaiá... E o Espelunca, lá!! Lalalaiá... E o Esponjinha, lá!! Lalalaiá, laiá... (Até você chegar a gente lembra das outras alcunhas)

O CruzCredoCruz junta todo mundo aqui no Brasil e, (de mãos dadas, quase dá pra chegar aí em Rotterdã – eita, famiinha de firinfinfim!!) te envia um forte abraço e os parabéns pelo aniversário, Pedro Lucas!! Que você seja muito feliz!!

E venha logo curtir umas férias e tomar uns birinaites pra refrescar a cuca. Já compramos o cachorro pra te esperar no portão, latindo...

Quer melhor certeza de estar vivo?? Então, comemoremos...

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

CCC Correio

Estou me tornando invisível

Já não sei em que data estamos. Lá em casa não há calendários e na minha memória as datas estão todas misturadas. Me recordo daquelas folhinhas grandes, uns primores, ilustradas com imagens dos santos que colocávamos no lado da penteadeira. Já não há nada disso. Todas as coisas antigas foram desaparecendo. E sem que ninguém desse conta, eu me fui apagando também....

Primeiro me trocaram de quarto, pois a família cresceu. Depois me passaram para outro menor ainda com a companhia de minhas bisnetas.

Agora ocupo um desvão, que está no pátio de trás. Prometeram trocar o vidro quebrado da janela, porém se esqueceram, e todas as noites por ali circula um ar gelado que aumenta minhas dores reumáticas. Mas tudo bem... Desde há muito tempo tinha intenção de escrever, porém passava semanas procurando um lápis. E quando o encontrava, eu mesma voltava a esquecer onde o tinha posto. Na minha idade as coisas se perdem facilmente: claro, não é uma enfermidade delas, das coisas, porque estou segura de tê-las, porém sempre desaparecem.

Noutra tarde dei-me conta que minha voz também tinha desaparecido. Quando eu falo com meus netos ou com meus filhos não me respondem. Todos falam sem me olhar, como se eu não estivesse com eles, escutando atenta o que dizem. As vezes intervenho na conversação, segura de que o que vou lhes dizer não ocorrera a nenhum deles, e de que lhes vai ser de grande utilidade. Porém não me ouvem, não me olham, não me respondem. Então cheia de tristeza me retiro para meu quarto e vou beber minha xícara de café.

E faço assim, de propósito, para que compreendam que estou aborrecida, para que se dêem conta que me entristecem e venham buscar-me e me peçam perdão …Porém ninguém vem.... Quando meu genro ficou doente, pensei ter a oportunidade de ser-lhe útil, lhe levei um chá especial que eu mesma preparei. Coloquei-o na mesinha e me sentei a esperar que o tomasse, só que ele estava vendo televisão e nem um só movimento me indicou que se dera conta da minha presença. O chá pouco a pouco foi esfriando……e junto com ele, meu coração...

Então noutro dia lhes disse que quando eu morresse todos iriam se arrepender. Meu neto menor disse: “Ainda estás viva vovó? “. Eles acharam tanta graça, que não pararam de rir. Três dias estive chorando no meu quarto, até que numa manhã entrou um dos rapazes para retirar umas rodas velhas e nem o bom dia me deu. Foi então quando me convenci de que sou invisível...Parei no meio da sala para ver, se me tornando um estorvo me olhavam. Porém minha filha seguiu varrendo sem me tocar, os meninos correram em minha volta, de um lado para o outro, sem tropeçar em mim.

Um dia se agitaram os meninos, e me vieram dizer que no dia seguinte nós iríamos todos passar um dia no campo. Fiquei muito contente. Fazia tanto tempo que não saía e mais ainda ia ao campo! No sábado fui a primeira a levantar-me. Quis arrumar as coisas com calma. Nós os velhos tardamos muito em fazer qualquer coisa, assim que adiantei meu tempo para não atrasá-los. Rápido entravam e saíam da casa correndo e levavam as bolsas e brinquedos para o carro. Eu já estava pronta e muito alegre, permaneci no saguão
a esperá-los.

Quando me dei conta eles já tinham partido e o carro desapareceu envolto em algazarra, compreendi que eu não estava convidada, talvez porque não coubesse no carro,
Ou porque meus passos tão lentos impediriam que todos os demais caminhassem a seu gosto pelo bosque. Senti claro como meu coração se encolheu e a minha face ficou tremendo como quando a gente tem que engolir a vontade de chorar.
Eu os entendo, eles vivem o mundo deles. Riem, gritam, sonham, choram, se abraçam, se beijam. E eu, já nem sinto mais o gosto de um beijo.

Antes beijava os pequeninos, era um prazer enorme tê-los em meus braços, como se fossem meus. Sentia sua pele tenrinha e sua respiração doce bem perto de mim. A vida nova me produzia um alento e até me dava vontade de cantar canções que nunca acreditara me lembrar. Porém um dia minha neta Laura, que acabava de ter um bebê disse que não era bom que os anciãos beijassem aos bebês, por questões de saúde...

Desde então já não me aproximo deles, não quero lhes passar algo mal por minhas imprudências. Tenho tanto medo de contagiá-los ! Eu os bendigo a todos e lhes perdôo, porque...‘QUE CULPA EU TENHO DE TER ME TORNADO INVISÍVEL?’

Post by Dênis (texto de autor desconhecido)

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Cadê o sósia (2) Resposta

Ninguém falou nada, de novo... Ninguém mandou nada, de novo... Ninguém tá lendo a coluna, não???

A persistir estes sintomas, só de raiva, vamos incluir todo mundo aqui. E não nos responsabilizamos mais pela escolha dos sósias. Depois, não reclamem, hein??!!

Claro que estamos apenas zoando... Falem a verdade: Quem?? Quem??? Quem poderia ser estampada ao lado da grande atriz Rosamaria Murtinho?? Todo mundo, inclusive o cônjuge, está careca de saber que é a Tereza. Ou o CCC tá mal das vistas???

As duas têm bons motivos para se alegrarem com a parecência. Tereza, certamente teria carreira tão brilhante quanto a da atriz mais conhecida, não tivesse abandonado os palcos e descambado para áreas policiais, bancárias, maternas etc e tal.... E a famosa atriz certamente ficará feliz se um dia tiver a chance de conhecer não só o perfil fisionômico, mas também o psicológico e as fantásticas características da sósia de Brasília.

Um beijão do CCC, Dona Teca.


Aniversariante


Hoje é dia de bater o "parabéns pra você" para a D. Bilua, digo, D. Magdinha.

E a Tia Laura, lá!! Lalalaiá, laiá... E a Chicrete de Onça, lá!! Lalalaiá... E a Toquinho do João Camilo, lá!! Lalalaiá... E a D. Etervina, lá!! Lalalaiá, laiá... (A lista é grande, pessoal. Vamos parar por aqui, senão ela apela...).

O CruzCredoCruz está em festa hoje também. Afinal, uma expoente da alegria em família comemora mais um ano de vida. Parabéns e que você seja muito feliz, Magda.

Vale lembrar que o CCC não se intimida com as recomendações de etiqueta e quer saber: quantos aninhos, minha fia?? hehehehhehh!!! Brincadeirinha, não precisa dizer, não... (já sabemos) hehehehehhhhh!!!!

Quer melhor certeza de estar vivo?? Então, comemoremos...

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

CCC Sexta

A publicação desta coluna no CruzCredoCruz, além da pretensão de se tornar referência para bons programas culturais e etc, de está me proporcionando uma feliz constatação: rever, reler e reencontrar grandes amigos e suas artes magníficas. Semana passada, nossa recomendação foi para a leitura e conhecimento da verve fina e sensível da queridíssima Vera Pinheiro com o "Parto de Mim" e seus escritos no blog (http://blog.verapinheiro.net/).

Hoje, revirando o baú, reencontrei e recomendo conhecerem a arte de Alessandro Uccello, colega do Banco Central do Brasil e grande zagueiro de nosso igualmente grande e campeoníssimo time de futebol do Peladeiros (eita, que saudade!!). Além da habilidade nos gramados, Alessandro é excepcional na poesia. Vale a pena se deliciar com os poemas que ele nos apresenta no livro "EU COM VERSO".

O livro (pelo autor)

“Eu com verso” não é somente um jogo de palavras, é uma relação antiga que há entre mim e a poesia, entre o ego e o mundo, diálogos que me servem como terapia, como forma de expor e expiar os sentimentos e pensamentos que me habitam. Eu converso comigo e com você por meio dos versos, e gosto quando dessa conversação surgem poemas tocantes, retratos poéticos do mundo que nos atravessa. O livro que você vai ler é resultado de trinta e tantos anos de conversas “terapoéticas” e não foi fácil escolher. Pensei em colocar todas as poesias, o que seria um exagero; pensei em separá-las por períodos da vida ou por assunto; em publicar somente as de amor; pensei em não publicar. Escolhi aquelas que quero que você leia para me conhecer. EU mostra as poesias mais íntimas, mostra-me. COM trata dos relacionamentos, de nossos encontros e desencontros amorosos. VERSO traz o outro lado de mim, aquele voltado para fora, para o mundo. Espero que a leitura seja um gostoso bate-papo."

Como aperitivo, saboreiem a poética conversa dele com a filha, no poema "Papai, como você poesia?" (é uma das tantas maravilhosas que encontrarão no livro):

Eu poesio, minha filha, pegando
uma folha em branco de caderno
fazendo nas linhas, com a ponta da caneta
um monte de buraquinhos: um, dois, três...
e colocando em cada buraco uma letra
uma letra, uma letra, uma letra de cada vez

Depois eu guardo a folha na gaveta
e fico esperando surgirem as palavras
sem saber se o verso será bom ou ruim
se do "a" surgirá angústia ou alegria
se do "c" brotará cravo ou capim
e fico torcendo, torcendo muito
para que você goste da poesia
como gosta de mim

Gostou? Além do livro (à venda na Cultura do Casa Park - Brasília) conheça outras poesias do Alessandro no blog que mantém no seguinte endereço: http://eucomverso.blogspot.com/
.

Até sexta próxima!!

Cutucando o Papai Noel

Um lembrete importantíssimo aos solidários papais noéis da família participantes do projeto da ECT de atendimento às cartinhas endereçadas ao Papai Noel: hoje, sexta-feira, 12 de dezembro, é o último dia para realizar o sonho dos remetentes das mensagens.

As entregas devem ser feitas na agência da ECT até às 17 horas, na 712/912 Sul (prédio fica ao lado da UPIS - na entrada, está decorado com algumas faixas coloridas).

O projeto

Relembrando, o Projeto Papai Noel dos Correios é uma ação corporativa da ECT, desenvolvida em todas as 28 diretorias regionais, que tem como foco principal o envio de carta-resposta às crianças que escrevem ao “Papai Noel”. O objetivo central é manter a magia do Natal.

O destinatário do projeto é a criança que envia pelos Correios uma cartinha ao Papai Noel. As cartas que partem das comunidades carentes em todo o País são separadas e colocadas à disposição da sociedade para quem quiser adotá-las. Ou seja, nem todas as crianças carentes serão necessariamente atendidas.

O presente já está embrulhado, bonitinho?? Corra lá.

É importante não esquecer e frustrar o imaginário de uma criança. E jingle bells, jingle bells...

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Agenda

Nossa querida Luíza, aquela pisquilinha cisco de gente há poucos dias, já tá ensaiando seus vôos rumo à fase adulta.

E um dos ritos dessa passagem, já acontece amanhã, dia 11 de dezembro: a cerimônia de formatura do 9º ano (ou a antiga 8ª série, para os mais "experientes").

Um "ajuntamento" cairia bem, não acham? E ela vai gostar muito, pode-se apostar. E os papais babões (Wagner e Lene) e a irmã babona (Ana Claudia) também convidam a todos.

A colação de grau será realizada no Auditório da Faculdade Católica - Taguatinga, às 19h30min. Vamos lá aplaudir a formanda??

De antemão, aceite os parabéns do CCC, senhorita Luíza!

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Cadê o sósia (2)

Faltou tempo e quase ficamos sem atualizar o CCC hoje. Mas não contavam com nossa astúcia! Temos um banco de dados prontinho e cheio de perguntas "por onde andará o sósia?".

Quem responde é você, visitante. Nos envie foto, ilustração ou o que quiser que julgue ter alguma semelhança com o retratado do dia. Claro, já temos alguns personagens familiares em mente. Mas o seu ângulo de visão é que vai prevalecer aqui.
E não esquentem, não. Qualquer problema, a gente sai pela tangente com o bordão conhecidíssimo: "qualquer semelhança....". Agora, senta a mão nesse teclado aí e meta bronca!!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

61 anos juntos

Para o Seu Nestor e D. Maria, que no dia 6 completaram 61 anos se aguentando, amando, e nos ensinando, vale, mais uma vez, divulgar (agora, nesse meio) a mensagem distribuída ano passado na celebração das bodas de diamante (sabe-se lá o que é isso???).

Sintetiza, literalmente, um pouquinho dessa bela história de vida juntos. Vô e Vó, parabéns de todos nós Cruzcredenses.

Aberto o diário
É o amor
Em estilo literário

Aniversariantes



Hoje é dia de bater o "parabéns pra você" pro Milton e para a Janaína.

O CruzCredoCruz, ainda com a memória mais ou menos, quer que vcs sejam muito felizes.

Parabéns, pelo aniversário!!!

E, com certo atraso (justificável porque aconteceu no fim-de- semana), registrar e desejar também felicidades e parabéns pelo aniversário, a Leontina (dia 6).

Ficar véio é bão, sô!! Quer melhor certeza de estar vivo?? Então, comemoremos...

Continho

"Caindo" na real

O Luiz Miguel e o João Augusto andam contando os dias para a chegada do Natal. Estão ansiosos pela visita do Papai Noel. Na idade em que estão, perguntar é com eles, mesmo. Hoje, não foi diferente. Luiz Miguel acordou primeiro, por volta de 8 horas e, como sempre:

- Papai, que dia é hoje??

- Dia 8 de dezembro, aniversário do Tio Milton e da Janaína - respondi.

- Não, papai. Não é de número...

Não entendi nada. Toda vez que respondo o dia da semana, sempre emendam querendo saber "de número". Percebi que estabeleciam alguma relação (será??) com o dia do Natal. Dessa vez, estava tudo invertido. Algo errado estava acontecendo...

- Segunda, meu filho - respondi.

- E pra que time você torce???

- ???

É a vida, né??!!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Vascão na B??


Quem falou, falou. Quem sacaneou, sacaneou. Já é sexta e os atrasados que quiserem ainda tirar um "sarrinho" (antigo, né?? Mas todos lembram, tenho certeza), só têm até amanhã e o domingão por volta de 17 horas. Mas usem a criatividade, viu?? Sem postar coisas copiadas. Uma piadinha nova até que caía bem.

E digo isso, porque depois, sinto muito, não vai ter mais graça... Primeiro, porque se cair pra série B, não tem problema. O time é ruim, mereceu cair, mas vamos continuar torcendo do mesmo jeito. É o diferencial do torcedor centrado, de time de ponta, de vanguarda (será que todo mundo sabe a história do clube???), que detesta estrelismos, violência e ataques neuróticos. E segundo que, vai que os companheiros lá da "lama" (zona de rebaixamente, viu??) ajuda e nos salva??? Já pensou??

Ah!! Quer saber??? Qualquer uma das alternativas será bem-vinda. Viva o Vascão!!
E vamos todos
Continuar cantando de coração
Na primeira ou na segunda divisão...

CCC Sexta

Ficou CCC Sexta mesmo, né?? Ninguém se manifestou...

Então, comecemos com a recomendação de leitura de um livro muito bom e com um adicional interessante: foi escrito por Vera Pinheiro, querida amiga de boa parte de nossos leitores. É a autora daquele belo texto postado ontem (seção CCC Resgate). Vera divulga outros belos textos e muito mais em seu blog. Vale visitar (http://blog.verapinheiro.net/)

O livro

“Parto de mim” foi escrito com amor e fala ao coração de quem lê. Tem 94 crônicas em 192 páginas, capa em cor e brilho - como a vida deve ser! A capa é um momento em que fui fotografada, enquanto dançava, por Paulo de Araújo e a arte é de Guilherme Pozzer, o Musgo, meu filho mais velho. O título é de uma crônica vencedora, em 1993, do concurso literário Felippe D´Oliveira, em nível nacional. Foi impresso na Editora Pallotti, de Santa Maria, RS. A concepção visual e gráfica é de Eli Barros, de Brasília, DF.

A autora

Escrevo e vivo, não necessariamente nessa ordem. Ao escrever, me descrevo, me dispo de vestes que cobrem as conveniências, desnudo a alma com todas as minhas vontades e me entrego por inteiro ao que sou para experienciar a completude do meu ser.

Formada em Jornalismo e em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM / RS), gaúcha de Itaqui, criada em Santa Maria, de onde vim, direto e sem escala profissional, para Brasília, onde moro desde 1995. De janeiro de 2005 até o momento, trabalho como assessora da Vice-Presidência da República.

Escritora, por enquanto de um livro só, “Parto de mim”, publicado em 2005, quando cheguei ao meu Cinqüentenário, com outra obra pronta para ser publicada e outros livros já em concepção, resultantes do que escrevo todos os dias por prazer e por vontade, para livrar a alma, desafogar o peito, libertar sensações, compartilhar vida! E a vida me fez loura, alta e de olhos coloridos.

Viúva, mãe de Guilherme (28, professor de História), e de Camila (23, estudante de Psicologia), e com uma família animal de dois gatos (Happy & Pitty) e quatro cãezinhos (Buddy, Lucky, Placky & Billy).

Em suma (se eu coubesse num resumo): uma mulher que vasculha suas emoções e as transborda no que escreve. Sem medo de expor o coração. Com vontade de viver. Feliz, apesar dos calos, das marcas, das dores.

Quem lê “Parto de mim” não fica indiferente. Toca as emoções, dizem os leitores. Tudo o que escrevi não inventei. De algum modo, vivi, experimentei. É um livro essencialmente humano. Conto as experiências boas e as nem tanto. Compartilho alegrias, dores, emoções. Desvendo segredos do coração. Mostro feridas e abro meu riso. Choro também. Eu me declaro, me mostro, desvendo sensações, me desnudo no que escrevo. Tudo com enorme prazer, o mesmo que tenho de viver. Recomendo o meu livro porque acredito nele. Se não acreditasse, não o teria feito.

“Parto de mim” pode ser encontrado nos endereços abaixo.

PELA INTERNET: site: www.livrariacultura.com.br

EM BRASÍLIA:
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

CCC Sexta

Vem aí o CCC Sexta. Pode ser também CCC C - Cruz Credo Cruz Cultural. O que acham melhor? Pode ser outra sugestão.

Vamos perambular pela cultura e divulgar impressões sobre um bom livro, um bom filme, uma dica interessante para os leitores, uma sugestão de teatro etc e tal. Vale até enviar um convite pra um sarau... Cadê a galera da música, teatro...???

A idéia é começar amanhã. Envie sua mensagem para e pelo CCC. Tamos esperando.

Mas não demora porque hoje já é quinta-feira, meus amigos.

CCC Resgate

Esta coluna tem a pretensão de não deixar a memória sucumbir e se esfarinhar com o tempo. Assim, vale divulgar o lado marcante do que se viu, se leu, se viveu, se sofreu... Vale remoer tudo. Marcou? Envia pra gente e mostra no CCC. Quem sabe conseguimos dividir as angústias, as emoções, as gargalhadas, dores...

Abrimos a série com uma homenagem prestada por Vera Pinheiro, jornalista, escritora e grande amiga daqui de Brasília, que nos brinda com um texto sereno, sensível, bonito e emocionante, escrito especialmente para celebrar o nascimento do João Augusto, nos idos de 2003

Um presentaço que o homenageado um dia certamente saberá reconhecer. Tomara.

Vera, muito obrigado pelo presente inesquecível. Para os demais, babem na preciosidade.

Foto abaixo: Vera com João Augusto ainda pititico.

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Para Sua Alteza, o príncipe João Augusto,


Amado príncipe,

Vens a um mundo conturbado, que é feito de desencontros humanos, de valores morais esquecidos, de ternura contida, de amor falsificado e de algozes travestidos de amigos. Essa é a má notícia, que te conto em pergaminho esmaecido tão antigas são essas verdades, que ninguém consegue dar jeito. Fazem guerras em nome da paz, que deveria ser construída por todos. Matam pessoas por querer a terra, que não é de ninguém. Defendem a propriedade do que não tem dono. E há quem se adone do território sentimental alheio, e as vezes, até sacam fora do peito o coração, que sofre e desacredita em todos e em tudo de bom que pode ainda existir a partir de cada um de nós.

Mas há boas notícias, meu pequenino príncipe. Teu nome é nobre e altivo como já és, porque nasceste sabendo sorrir e tens, assim, a mais poderosa de todas as armas, justamente aquela que está esquecida no rosto de muita gente que cresceu, guerreou consigo mesmo e com a humanidade e amou menos do que devia. Mas tu sabes sorrir, recém-nascido. Essa é a boa notícia que trazes para mim e, por certo, para muitos que habitam um lugar especialíssimo desse mundo. Esse canto do mundo se chama família, que alguns não entendem bem como funciona e, assim, os ajustes constantes são necessários. Eu te falo de uma grande família universal que reúne corações. São pessoas que não se parecem fisicamente, não têm o mesmo sobrenome e muitas vezes sequer se conhecem, nunca se viram de perto, mas sabem que estão por aí, em algum lugar que a Vida colocou.

Esse recanto é o mais lindo e protegido do mundo e de seus dissabores. É como um planetinha à parte, onde a gente reabastece energia, repõe forças e se encoraja para viver a mais difícil e a mais bela de todas as emoções: amar. Há os que acham fácil...e falseiam tudo, chamando o falso de amor. Mas se não é fácil amar, felizmente não é impossível. Dá trabalho, porque exige empenho, construção e boa vontade. Persistência. Podes viver pelo reino amplo desse mundo, mas o teu verdadeiro castelo sempre será o teu lar, onde todas as glórias te serão dadas com sinceridade. Ali reinarás absoluto, não importa o que aconteça lá fora, onde dragões esperam abocanhar a boa-fé. O teu lar, a tua família, será o teu reino, o teu castelo, meu amado príncipe. Esse recanto te provará todos os dias que o amor existe desse jeitinho como te falei. Um amor que não duvida, insiste, persiste, acredita, tem fé na vida.

Não precisas crer em mim, mas em ti, porque tu és a maior e melhor prova disso, de que o amor existe com essa força de querer. Por isso tu vieste ao nosso mundo: por amor. Porque teu pai REInaldo e tua mãe-rainha te quiseram e te amaram muito, antes mesmo que viesses. E todos começaram a te amar também, sabendo que vieste para a grande família universal dos que, apesar de tudo, ainda apostam no amor, ainda vivem por amor, ainda sabem amar, ainda não desistiram do amor. Ama muito, então, João Augusto, sempre e a todos. O amor é essa ponte de esperança que a gente precisa atravessar para conhecer a felicidade. Balança, assusta um pouquinho, mas é bom demais. Vale a pena. Como tu.

Abençoado sejas com o amor em tua vida. Que seja assim para todo o sempre. Sua alteza, a princesa Veraluz (Verinha, a princesinha) te dá boas vindas neste reino e manda publicar em pergaminho circundado de dourado reluzente que o Sol imprimiu ao dia em que nasceste, pois, afinal, a vida ficou mais bela com esse teu sorriso tão puro

Vera Pinheiro

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Poemitos


Aviso no blog:
Este post é pra Rita
Meu amor e razão

A moderna internet
Coitada (que bom), se intromete
Mas inda não tem potencial
Para que com você
Me permita
Estabelecer conexão
Não essa virtual
Mas a do coração
Do meu direto ao seu
Amor de Reinaldo a Rita
Grande, eterno e incondicional.

Parabéns pelo aniversário!!

Te amo!!

Reinaldo Cruz

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Que dia é hoje, Mamãe??
De número.
Ainda falta quantos pro dia 25 de dezembro?
Mas, não é o seu neversário hoje??
Vai ter bolo??
O pessoal vem pra cá hoje?
Chega de pergunta, né??
Parabéns, mamãezinha!!
Felicidades pra você.
Te amamos muito

Um beijão.

Do Luiz e do João

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Comerciais (3)

E na série de Comerciais Legais...

Da boca de pescador pode-se esperar sempre que é certo: mentira na ponta da língua. E de caçador??


Lupa (3)

A sacanagem com o Vascão, pelo visto, não vai parar. A "Lupa" continua a varredura...
Postado por Rita C. T. Barros (originalmente publicado por aí, não se sabe onde e nem foi informado).

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Lupa (2)

A "Lupa", ampliando o foco, anda mirando suas lentes para tudo que é lado. E "chupando" algumas postagens interessantes de outros blogs.

Para demonstrar a imparcialiadade deste espaço, em que pese a paixão do administrador do blog pelo Vascão, começamos a série com os postagens mais recentes (e insistentes):

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A BOLA DA VEZ
Postado por Denis (originalmente publicada no www.globo.com/bolanascostas)

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Tá… o Vasco não apresentou essa camisa e quase nenhuma marca acima patrocina o clube. Mas… bem… não custa dar uma sugestão, né? Ano passado deu a maior sorte para o Corinthians

Postado por Rita C. T. Barros (originalmente publicada no www.kibeloco.com.br)

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UM PROBLEMA A MENOS

Felizmente eu nunca quebrei o braço, mas sei, e quem já quebrou sabe melhor ainda, que além da dor e do desconforto de ter que andar com uma tipóia a tiracolo, é responder para todo mundo a pergunta: “Quebrou o braço? Como é que foi?”.

Pois bem meus caros, pelo menos uma dessas situações desconfortáveis está perto de ter seu fim. Isso mesmo, agora só de olhar para o enfermo o cidadão já vai saber o que aconteceu. Simples assim, não precisa dizer nada.




Acho que, no futuro (bem próximo), vai ter muita utilidade lá em casa.

Rita C. T. Barros (originalmente publicadas no http://www.caixapretta.com.br/)